Fala-se muito sobre as vantagens do parto natural ante os perigos de uma intervenção cirúrgica como a cesariana. Porém, muitas mulheres, mesmo quando não é necessário, insistem em escolher a segunda opção.
O parto de cesária aumenta em seis vezes o risco de que a mulher morra no trabalho de parto. Se a criança nasce prematura, o risco passa a ser 120 vezes maior. Diante dessa situação emergente da saúde feminina, o Ministério da Saúde anunciou um pacote de medidas que visará a diminuição da preferência das mulheres pela cesária e, conseqüentemente, o nível de mortalidade entre as grávidas.
O pacote se baseia em benefícios como melhora da estrutura das acomodações, autorização de acompanhantes durante o parto, diminuição das dores, maior tempo com o bebê na maternidade e orientação pré-natal para familiares das grávidas que se decidirem pelo parto natural. As maternidades públicas e privadas de todo o país terão até dezembro deste ano para se adequarem às novas regras.
O parto de cesária aumenta em seis vezes o risco de que a mulher morra no trabalho de parto. Se a criança nasce prematura, o risco passa a ser 120 vezes maior. Diante dessa situação emergente da saúde feminina, o Ministério da Saúde anunciou um pacote de medidas que visará a diminuição da preferência das mulheres pela cesária e, conseqüentemente, o nível de mortalidade entre as grávidas.
O pacote se baseia em benefícios como melhora da estrutura das acomodações, autorização de acompanhantes durante o parto, diminuição das dores, maior tempo com o bebê na maternidade e orientação pré-natal para familiares das grávidas que se decidirem pelo parto natural. As maternidades públicas e privadas de todo o país terão até dezembro deste ano para se adequarem às novas regras.
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